Podcast Crianças Sabidas traz novidades sobre a Amazônia e a COP30

Baixar Tocar Crianças Sabidas é uma produção original da Radioagência Nacional, um serviço público de mídia da EBC, a Empresa Brasil de Comunicação. Você pode ouvir os outros episódios do Crianças Sabidas aqui no site da Radioagência Nacional, nos tocadores de áudio e com interpretação em Libras no Youtube

Meio AmbienteRádio Agência Nacionalem 13 de Junho, 2025 21h06m

Crianças Sabidas é uma produção original da Radioagência Nacional, um serviço público de mídia da EBC, a Empresa Brasil de Comunicação. Você pode ouvir os outros episódios do Crianças Sabidas aqui no site da Radioagência Nacional, nos tocadores de áudio e com interpretação em Libras no Youtube. Transcrição do episódio

VINHETA CRIANÇAS SABIDAS🎶  

SUBVINHETA: Trilhinhas Amazônicas🎶  

SOBE SOM🎶  

SUBVINHETA:  Episódio 1 – A Amazônia e a COP30 

SOBE SOM🎶  

AKEMI: Oi pessoal! Demorou um pouquinho, mas voltamos com o podcast Crianças Sabidas. Eu sou Akemi Nitahara, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação.  

MADU: Eu sou a Maria Eduarda, a perguntadeira oficial do Crianças Sabidas. Já estava com saudades de fazer o podcast. 

CAETANO: Eu sou o Caetano Farias, cheguei por aqui depois e sou o explicador. Qual o tema de hoje? Ops, quem pergunta é a Madu... 

MADU: Deixa comigo! Então, qual o tema de hoje? 

AKEMI: Hoje a gente vai falar da Amazônia. Na verdade, vamos fazer três episódios sobre o tema. 

MADU E CAETANO: Oba!!! 

AKEMI: A Amazônia é a maior floresta tropical do planeta e um bioma super importante pra regular o clima do mundo todo. 

MADU: Isso tem a ver com as mudanças climáticas, né? 

AKEMI: Com certeza, Madu. Mas a situação já está tão séria que começaram a falar em crise climática e emergência climática, não são mais só mudanças. E a COP30 vai acontecer em Belém, no Pará, em novembro. Ou seja, dentro da Amazônia, que cobre toda a Região Norte do Brasil e mais um pedaço do Maranhão e do Mato Grosso. 

EFEITO SONORO 🎶 

CAETANO: COP são as Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas. O tema entrou nos debates globais com mais força a partir do ano 1992. 

MADU: Nossa, faz muito tempo... 1992 foi quando a minha mãe nasceu... 

CAETANO: Naquele ano aconteceu a Eco92, ou Rio92, já que a conferência foi no Rio de Janeiro. A gente já explicou um pouco no episódio sobre as Mudanças Climáticas. E falamos também na série sobre o G20, no episódio sobre meio ambiente. Volta lá pra saber mais! 

AKEMI: Bem lembrado, Caetano! O professor Rualdo Menegat, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, explicou tudo pra gente sobre mudanças climáticas e o aquecimento global. 

EFEITO SONORO 🎶 

RUALDO: Olha só o que acontece. Se a atmosfera fica mais quente, então ela dilata. É como encher um balão, ela aumenta de tamanho, não é? Aumenta de tamanho um pouquinho, mas a atmosfera é muito grande. Então esse pouquinho é muito grande. E com isso, então, a atmosfera consegue armazenar maior quantidade de vapor d'água, né, de nuvens que produzem chuva. Na hora que essas nuvens, elas se condensam e precipitam como chuva, essa chuva pode ser muito forte. Então, é disso que se trata a questão da mudança climática. Ela muda o regime das chuvas. As chuvas que eram mais ou menos intensas, elas podem ficar muito intensas. E também o contrário, as secas, né, porque se chove muito em um lugar, falta vapor d'água, nuvens no outro. Então, isso faz com que as secas também possam ser muito acentuadas. E com isso, então, todo o ecossistema pode ir mudando, não só as plantações humanas, mas também as florestas, a casa dos bichos, também ela pode ir mudando e com isso nós podemos perder biodiversidade, podemos perder os nossos ecossistemas e isso então vai transformando também o planeta.   

MADU: Isso é muito sério! Já está acontecendo na Amazônia? 

CAETANO: Com certeza. No ano passado teve uma super seca lá, agora já está tendo uma cheia, com várias cidades em situação de emergência. 

AKEMI: Pois é... A Amazônia é muito sensível mesmo à crise climática. O Rafael Cardoso, colega da Agência Brasil, fez uma série de matérias sobre os desafios que a floresta enfrenta e algumas soluções para manter ela viva. Depois a gente fez um podcast, chama Trilhas Amazônicas, com sete episódios. Procura aí no seu tocador que está bem bacana! 

SOBE SOM - TRILHAS AMAZÔNICAS 🎶 

RAFAEL: Junto com a repórter fotográfica Tânia Rêgo, estive em Manaus entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro de 2024. Além de conhecer vários trabalhos e experiências em campo, nós acompanhamos a terceira edição do TEDx Amazônia, evento de palestras curtas que teve o objetivo de conectar elementos da floresta com a sabedoria de seus habitantes e defensores. Nós viajamos a convite da CCR, a empresa patrocinadora do TEDx Amazônia 2024. Também fiz mais entrevistas por telefone para complementar o material. Trazemos muitas histórias de resistência e resiliência, oportunidades de negócios e geração de renda para comunidades tradicionais, luta pela sobrevivência da própria floresta e, por consequência, as condições para a continuidade da vida humana no planeta Terra. 

AKEMI: Então, como o tema é muito importante e tem histórias muuuito legais, achamos que vocês, crianças, também precisavam saber um pouco mais sobre isso. 

MADU E CAETANO: Legal!!! 

MADU: Então, pra começar, o que é a Amazônia? 

EFEITO SONORO 🎶

CAETANO: A Amazônia também é chamada de maior floresta tropical do planeta, pulmão do mundo, reguladora do clima, floresta úmida, protetora da biodiversidade, estoque de água doce... 

MADU: Nossa, só esses nomes já explicam muita coisa! 

AKEMI: A Amazônia é o maior bioma do Brasil, ocupa quase metade do território brasileiro. No total, são quase nove milhões de quilômetros quadrados na América do Sul, entre Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. A Amazônia também é o lar de 33 milhões de pessoas, incluindo UM milhão e seiscentos mil indígenas.   

MADU: Mas as Amazonas não são aquelas guerreiras gregas da lenda? Tipo a Diana, a Mulher Maravilha? Por que deram o nome de uma lenda europeia pra floresta e pro rio aqui na América do Sul? 

EFEITO SONORO 🎶

CAETANO: As Amazonas são descritas como mulheres guerreiras, muito altas e valentes, que andam em cavalos sem cobrir os seios e são muito boas no arco e flecha. Em algumas versões da lenda, elas tiram um dos seios para usar melhor o arco. Daí vem o nome: do grego A, que significa ausência, e mazos, que são os seios. 

MADU: Tá, mas o que a nossa Amazônia tem a ver com as Amazonas gregas?    

AKEMI: Pra entender esse nome, precisamos de um pouco de história. Antes, o Amazonas era chamado de Rio Grande e Mar Dulce. O primeiro grupo a percorrer todo o curso do Rio, desde a Cordilheira dos Andes até a foz no Oceano Atlântico, foi liderado pelo espanhol Francisco de Orellana. O relato feito pelo frei Gaspar de Carvajal, descreve que eles foram atacados por mulheres indígenas guerreiras no dia 21 de junho de 1541, na foz do rio Nhamundá. Daí eles lembraram da lenda grega das Amazonas. Atualmente, o Nhamundá faz a divisa entre os estados do Pará e do Amazonas, pela margem esquerda do Rio Amazonas. A expedição de Orellana ouviu a lenda das mulheres guerreiras no Equador, de onde partiu em busca de riquezas descendo o Mar Dulce. Mas pode ser que a batalha tenha sido contra homens indígenas de cabelos compridos, que eles pensaram ser mulheres, já influenciados pela lenda. 

MADU: Que confusão! Eu acho que a Amazônia já adquiriu significado próprio, de amor ao planeta. Uma área com água doce, florestas e povos que convivem em harmonia com a flora e a fauna. Sabe, o nome Mar Dulce é muito mais legal!  Agora, e a COP30? Quero saber tudo! 

EFEITO SONORO 🎶

CAETANO: O nome completo do evento é Conferência das Partes e acontece uma vez por ano. Essas conferências integram a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Aquela que foi criada na Rio92, pros países trabalharem juntos contra o aquecimento global. Atualmente, 198 países participam da Convenção-Quadro e devem enviar representantes para a COP30. 

AKEMI: Vão ser dois momentos principais, mas as reuniões e negociações já estão acontecendo e nos dias 13 e 14 de outubro vai acontecer a Pré-COP, em Brasília. Vai ser um encontro preparatório, pra facilitar os acordos sobre os temas mais importantes para a COP30. 

MADU: E quando Belém entra na história? 

AKEMI: Em Belém mesmo, entre os dias 6 e 7 de novembro, vai ter a Cúpula de Líderes. Os chefes de Estado, tipo presidentes, primeiros-ministros, príncipes, se reúnem para discutir como fortalecer o Acordo de Paris e a cooperação internacional nessa área de meio ambiente. 

CAETANO: Acordo de Paris é aquele de 2015, da COP21, onde os países concordaram em diminuir as emissões de gases do efeito estufa. 

MADU: Mas já se passaram 10 anos e os países ainda não fizeram nada mais concreto pra impedir o aquecimento global. 

AKEMI: Vocês têm toda razão, Madu. A COP30 está sendo vista como a última chance para se chegar a um acordo global que impeça o aquecimento de chegar a um ponto onde não se consiga mais reverter a situação. 

CAETANO: Isso é o ponto de não retorno, quando a Amazônia, por exemplo, não vai mais conseguir se recuperar do desmatamento e vai deixar de ser uma floresta. 

AKEMI: Continuando... Depois da Cúpula dos Líderes, vai ser a COP mesmo, do dia 10 ao 21 de novembro. É quando os grupos de trabalho e negociadores do clima de todos os países se reúnem para acompanhar o andamento das ações combinadas no Protocolo de Quioto, em 2008, e no Acordo de Paris, em 2015. Também tentam fechar um novo acordo sobre o clima, dizem o que pode ser feito daqui pra frente para evitar que o aquecimento fique pior do que já está. 

MADU: E os movimentos sociais, não vão participar da COP 30? Tipo, se a discussão é sobre Amazônia e crise climática, tem que ouvir quem mais entende de floresta e vai sofrer as consequências: os povos indígenas. 

AKEMI: Você está certíssima, Madu! Vai ter escuta dos povos sim, a ministra Sonia Guajajara vai liderar essa parte. Vamos ouvir um trecho da entrevista que ela deu para A Voz do Brasil, em abril. 

SONIA: Nós estamos com algumas iniciativas pelo Ministério dos Povos Indígenas. Uma que já está em curso desde o ano passado, que é a formação de jovens indígenas, né, por meio do curso Kuntari Katu, onde nós temos 35 lideranças indígenas sendo preparadas para fazer a incidência direta com os negociadores na COP, né? Nós temos a participação indígena que é nas agendas paralelas, né, tem a COP Indígena que tá sendo preparada pelo movimento indígena, a APIB, a COIAB, as organizações de base da APIB, né? Onde os indígenas terão ali várias outras agendas, tanto uma agenda de pensar estratégias do movimento, quanto também de articular com outros parceiros e até governos, né, autoridade de outros países. E nós temos a Comissão Internacional que está dentro do Círculo dos Povos, tem a participação indígena e a participação de povos e comunidades tradicionais. Então, ali você consegue ter a participação indígena em várias etapas. E isso não só pra ter ali uma presença em quantidade, mas uma participação também qualitativa, né, em todas essas agendas. 

CAETANO: APIB é a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Foi criada no Acampamento Terra Livre de 2005, um movimento que acontece desde 2004 para dar visibilidade à situação dos indígenas e reivindicar seus direitos. Atualmente, a APIB é uma referência nacional, criada a partir das organizações regionais indígenas. 

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MADU: Olha que bonita a explicação que está no site da APIB: “Somos descendentes de gerações milenares daqueles que lutam pela vida da nossa Mãe Terra. Nossa luta é por nossas vidas e por nossos territórios, pela defesa das últimas terras ancestrais e pelo enfrentamento à crise climática em nosso planeta. Nossa luta é pela cura da Terra. Por isso, reiteramos a urgência da demarcação de nossos territórios”. 

CAETANO: E a COIAB é a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira. Foi criada em 1989 e ajudou na consolidação do movimento indígena organizado. 

AKEMI: Olha outra coisa bem legal que eu encontrei aqui no site da COP: 

ÁUDIO DO BOLETIM EM GUARANI: André Corrêa do Lago, Mburuvicha COP30, Ñemoñe’ëguasu Árapytúre Nações Unidaspe, omohesakã Brasiliape omomarandu ojehaipyrévo opavavepe yvypóra ñamba’apo oñondivepa rombohovairã arapytu vaíre. Romohesakã kuatiañe’ëre mba’éichapa rupi ikatu romba’apo haguã oñondivepa yvy ape árigua oikóva tohechaporã COP30pe, avei roipota ha’e kuéra kuaapyrã omohesakã oréve, upéicha romohatãveta mba’érepa roipota oñemongeta hape COP30pe. Andre Correa do Lago oipota COP30 oñepyrü porã, oikóta ára pyahu, upéicha ikatúta jaipuaka romontendove mbohovái arapytu vaíre. 

MADU: Eita, que língua é essa? É do Brasil? 

AKEMI: É do Brasil sim, Madu. Esse áudio está em guarani, uma das 270 línguas indígenas faladas no país. A COP30 está produzindo boletins de rádio em duas línguas indígenas: guarani e terena. É uma parceria com a Universidade Federal da Grande Dourados, de Mato Grosso do Sul. 

MADU: Bem legal mesmo! Eu só entendi que tem uma pessoa importante que chama André Corrêa do Lago. 

EFEITO SONORO 🎶

CAETANO: O Embaixador André Corrêa do Lago é o Presidente da COP. Ele trabalhou na organização da Rio92 e foi o negociador-chefe do Brasil para mudança do clima na Rio+20. Desde março de 2023, ele é o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores. 

AKEMI: Vamos ouvir agora o que ele falou no lançamento da primeira Carta da Presidência da COP30, em março. 

ANDRÉ: A ideia da carta é um pouco convidar a comunidade internacional a abraçar a ideia da COP30 e é um pouco um convite também para que a comunidade internacional reaja e nos ajude a estruturar a melhor agenda possível para a COP30, ou seja, o Brasil não pode sozinho acreditar que vai apresentar soluções para a COP30. Muito pelo contrário, o centro da COP30 é a negociação e a negociação, como todos lembram, é por consenso, ou seja, todo mundo tem que estar de acordo para que os textos sejam aprovados. 

Então, se nós precisamos de consenso, a gente não pode achar que a presidência pode vir com uma ideia que todo mundo vai abraçar, etc. Então, nós queremos ouvir muito os demais. Só que a carta vai além da negociação. Nós também temos a questão da agenda de ação em que os outros atores, além dos países que são os que negociam, podem participar da COP30 e podem ter uma influência. Então, isso também é um chamado para esses outros atores além dos negociadores e dos governos centrais. 

CAETANO: Eu lembro que no Crianças Sabidas sobre o G20, no episódio sobre o meio ambiente, o presidente Lula tinha encerrado a reunião chamando todo mundo pra fazer um acordo em 2025 que saia do papel.  

EFEITO SONORO 🎶

LULA: É essencial que considere adotar metas absolutas de redução da emissão. A COP 30 será a nossa última chance de evitar uma ruptura irreversível no sistema climático. Conto com todos para fazer de Belém a COP da virada. O Brasil convida a comunidade internacional a considerar a criação de um Conselho de Mudança do Clima na ONU que articule diferentes atores, processos e mecanismos que hoje se encontram fragmentados. 

MADU: E nós, crianças, somos os principais interessados que esse acordo seja feito e saia do papel. Mas a COP30 é só em novembro, a gente vai falar sobre o que nos próximos episódios? 

AKEMI: Vamos falar de projetos e ações que já estão acontecendo na Amazônia. Tem turismo de baixo carbono, descobertas arqueológicas, bioeconomia, monitoramento da biodiversidade e do clima, artistas, educação e a juventude que continua com lutas históricas como a de Chico Mendes. Te esperamos nas próximas semanas!   

SOBE SOM  🎶

 CRÉDITOS  

MADU: Este foi o primeiro episódio do podcast Crianças Sabidas Trilhinhas Amazônicas. Eu sou Maria Eduarda Arcoverde, a perguntadeira.  

CAETANO: Eu sou Caetano Farias, o explicador. Crianças Sabidas é uma produção original da Radioagência Nacional e esta série Trilhinhas Amazônicas é uma parceria com a Agência Brasil. São dois serviços públicos de mídia da EBC, a Empresa Brasil de Comunicação. 

 MADU: O roteiro de Akemi Nitahara foi baseado na reportagem de Rafael Cardoso.  

CAETANO: A apresentação e montagem também é de Akemi Nitahara. 

 AKEMI: A edição e coordenação de processos são de Beatriz Arcoverde, que também faz a implementação web junto com Lincoln Araújo.  

Caio Freire Cardoso Oliveira grava o título dos nossos episódios.  

Trabalhos técnicos de Jaime Batista e Tony Godoy.  

A arte fica por conta de Caroline Ramos 

Interpretação em Libras da equipe de tradução da EBC.  

A música tema original foi composta por Ricardo Vilas e também usamos composições de Newton Cardoso para o banco de trilhas de EBC e a música Japurá River, de Uakti e Philip Glass.  (atualizar) 

CAETANO: Você pode ouvir os outros episódios do Crianças Sabidas aqui no site da Radioagência Nacional, nos tocadores de áudio e com interpretação em Libras no Youtube. 

MADU: A série Trilhas Amazônicas, do Rafael Cardoso, também já está disponível. Até a próxima semana! 

CAETANO: Tchauzinho! 

SOBE SOM 🎶

 Videocast em Libras Em breve Episódios no Spotify   Créditos

Apresentação, reportagem, roteiro e montagem

Akemi Nitahara Edição e coordenação de processos Beatriz Arcoverde  Voz do título do episódio Caio Freire Cardoso Oliveira Crianças Maria Eduarda Arcoverde e Caetano Farias Arte   Caroline Ramos Interpretação em Libras: Equipe EBC Música tema original

Ricardo Vilas

Composições do banco de trilhas da EBC Newton Cardoso     Implementação na web:: Beatriz Arcoverde e Lincoln Araújo */ /*-->*/ */ /*-->*/ © Arte EBC Meio Ambiente A temporada Trilhinhas Amazônicas mostra a importância da floresta Rio de Janeiro e Brasília 14/06/2025 - 08:05 Beatriz Arcoverde - editora Web Akemi Nitahara - Radioagência Nacional Crianças Sabidas Especiais Podcasts Radioagência Nacional Mudanças Climáticas Amazônia sábado, 14 Junho, 2025 - 08:05 1133:00

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